Para quem ainda não ouviu falar de Salman Khan, não tem ideia de quanto conhecimento está perdendo. Tudo começou quando o professor americano de origem indiana, corretor do mercado financeiro e formado em engenharia, decidiu ajudar sua pequena prima de 10 anos, que tinha dificuldade em matemática. Pelo fato de morarem em cidades diferentes, Khan decidiu gravar vídeos e mandar para sua prima pela internet. Ela gostou, passou aos irmãos que passaram aos colegas que passaram aos seus conhecidos e assim sucessivamente até que as "aulas informais" foram parar em um site internacional e viraram febre ao redor do mundo, superando a marca de mais de 250 milhões de exibições.
Mas o que estas simples aulas tinham de tão especial para conquistar tantos internautas e estudantes? Nos vídeos, Khan utiliza o computador como se fosse um quadro negro. Ele fala sobre os assuntos de maneira simples e direta, o que auxilia os estudantes a desvendar equações matemáticas, fórmulas de física e assuntos de outras disciplinas.
Mas o que estas simples aulas tinham de tão especial para conquistar tantos internautas e estudantes? Nos vídeos, Khan utiliza o computador como se fosse um quadro negro. Ele fala sobre os assuntos de maneira simples e direta, o que auxilia os estudantes a desvendar equações matemáticas, fórmulas de física e assuntos de outras disciplinas.
Em depoimento sobre tais vídeos na disciplina de História cujo assunto era a Revolução Francesa, o estudante João Pedro afirma: “Eu assisti e quis saber mais sobre o assunto e vi os quatro vídeos sobre a matéria. É como se a gente tivesse conversando em um lugar assim, como se ele estivesse me ensinando de amigo para amigo mesmo”.
No início de 2013, quando Khan veio ao Brasil, em um de seus seminários ele falou sobre sua ideia de educação. Sua proposta é de um diferente modelo de educação, onde o aluno assistiria os vídeos em casa e iria para a sala de aula apenas para discutir sobre tal assunto com seus colegas e tirar dúvidas com seus professores.
“O ponto principal é que os estudantes possam aprender no seu próprio ritmo. O maior valor é para o estudante fazer no seu próprio tempo, no seu próprio ritmo e usar a sala de aula para interação de verdade com professor e estudantes”, afirma.
Como alguns de seus vídeos já estão disponíveis com legendas em português, não exige que o estudante tenha conhecimento avançado na língua inglesa para compreender o conteúdo dos vídeos.
Fonte: G1
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